Por que falo sempre em borboletas?...
A borboleta, representa o exterior, aquilo que está constantemente se transformando. Que não é real, mas apenas uma ilusão.
Por detrás da borboleta está a face da consciência, olhando para dentro, para aquilo que é eterno.
Pessoas que não podem ser verdadeiramente sábias e livres,
por que abandonaram suas velhas ideias e ainda não encontraram as novas que irão atraí-los para mais perto da perfeição.
Por que falo sempre poeticamente em borboletas?
"Tinhas predileção pela solidão, enquanto o bando do mundo
ia a uma direção apenas tu,seguias o mesmo caminho - após
esperares que tudo ficasse vazio. Ali estava uma alma madura
e sutil, embora um pouco melancólica, expressava-se por escrito, assim preferia, usava uma linguagem poética e erótica.
As borboletas a entendiam-,... Alguma similitude havia: ouviam-na através de laivos de ternura e doce pesar por um mundo que desapareceu (...ou talvez, nunca tenha existido!).
Nelas a expressão mais íntima do lamento da era moribunda (...e nascente).
O espaço entre dois olhos abriu-se, revelando o lótus do desenvolvimento espiritual e o sol da consciência que se
levanta.
Se ergue através da ascensão do sol interior, nasce a meditação ou a reflexão: Quem tu és!
A borboleta, representa o exterior, aquilo que está constantemente se transformando. Que não é real, mas apenas uma ilusão.
Por detrás da borboleta está a face da consciência, olhando para dentro, para aquilo que é eterno.
Pessoas que não podem ser verdadeiramente sábias e livres,
por que abandonaram suas velhas ideias e ainda não encontraram as novas que irão atraí-los para mais perto da perfeição.
Por que falo sempre poeticamente em borboletas?
"Tinhas predileção pela solidão, enquanto o bando do mundo
ia a uma direção apenas tu,seguias o mesmo caminho - após
esperares que tudo ficasse vazio. Ali estava uma alma madura
e sutil, embora um pouco melancólica, expressava-se por escrito, assim preferia, usava uma linguagem poética e erótica.
As borboletas a entendiam-,... Alguma similitude havia: ouviam-na através de laivos de ternura e doce pesar por um mundo que desapareceu (...ou talvez, nunca tenha existido!).
Nelas a expressão mais íntima do lamento da era moribunda (...e nascente).
O espaço entre dois olhos abriu-se, revelando o lótus do desenvolvimento espiritual e o sol da consciência que se
levanta.
Se ergue através da ascensão do sol interior, nasce a meditação ou a reflexão: Quem tu és!

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